5.365
Hoje vou me abrir e cozinhar por aqui umas emoções. Há uns anos atrás li uma entrevista da Angelina Jolie onde ela dizia que o maior medo dela com 16 anos era ser uma pessoa desinteressante. Penso que podemos dizer que nunca chegou a esse ponto (pelo menos nas revistas parece que é uma pessoa integra e respeitosa pelo que faz na ONU).E intrinsicamente esse sempre foi o meu medo.
Os meus "role models" sempre foram pessoas cultas e que para mim são o google offline. E por isso sempre achei que isso nunca se passaria comigo. Mas a verdade é que há medida que os anos passam vejo me, parada. Uma das razões até sei porque, porque digamos que a função que tenho é criativamente suicida. E por muito que eu tente re-inventar algum processo, melhorar, o disco vira e toca o mesmo.
E neste ultimo tempos tenho me sentido assim, desinteressante. Eu sei que nós não somos os que fazemos profissionalmente, mas o que fazemos da vida. E é ai que encontro um empasse: é dificil de manter as duas coisas ao mesmo tempo porque acaba sempre uma por bloquear a outra.
Mas este ano, este ano, prometi que isto tinha que desaparecer. Volto ao primeiro post,não vou forçar nada e muito menos criar expectativas. E se ficar uma pessoa burrinha? Desde que seja feliz é isso que me interessa.
E mais, decidi que estou farta de pensar em agradas os outros, que é que eu ganho com isso ? FRUSTAÇÃO!
Quem está comigo nsta guerra contra o medo e a favor de ser feliz??
Sinceramente,