Na minha prateleira
Este mês, para infelicidade da minha carteira, foi rico em promoções em livros e não, não consegui resistir. Foi black week, foi promoções em livros de bolsos, e foi promoções na fnac com 50% no segundo livro.
O mês começou logo com a pré reserva do livro de culinária da Filipa Gomes "Prato do dia": Sou fã dela, e queria receitas, e por coincidência tem lá uma que é a coisa mais simples mas andava à procura de algo assim. Quando resolvi que ia ler o clássico " A ilustre casa do Sr. Ramirez" de Eça de Queirós, ao mesmo tempo a wook lança, como se soubesse a minha necessidade, uma promoção de livros de bolso, na compra de 3 só se pagava 2. Então assim sendo veio mais o título " No tempo das Fogueiras" de Jeanne Kalogridis, cuja história passa-se na França da Inquisição, tema que eu sempre gostei muito, e " O Mistério da Estrada de Sintra" de Eça de Queirós e Ramalho Ortigão, o chamado primeiro policial português. Logo depois comprei o "Alice no País das Maravilhas" de Lewis Carrol, para o meu clube de leitura Companhia da Tinta, que já li, e mais tarde deixarei a review. Spoiler alert, não fiquei muito fã da história.
Pouco depois chegou a Black Week, e no meio dos presentes de Natal, veio os dois primeiros livros para o meu desafio do 365 dias com Poirot e Marple, "O misterioso Caso de Styles" e " Crime no Campo de Golfe", de Agatha Christie, claro. Foi aproveitar os descontos pelo site, e pensar já no proximo ano.
Mas este fim de semana fui a Lisboa, e em Lisboa fui à FNAC. E essa FNAC estava com promoções de 20% em quase todos os livros e 50% ao comprar um segundo livro. Senso assim não resisti ao "O Ministério da Felicidade Suprema" de Arundhati Roy, cuja livro já ando a namorar à algum tempo, " A Viajante" de Diana Gabaldon e "Frankenstein" de Mary Shelley. O livro de Diana foi porque, li os dois primeiros em inglês e foi um pouco complicado. Logo arrisquei aqui no Português. Por último comprei o primeiro volume da saga "B.R.P.D. - Plague of Frogs" de Mike Mignola, o meu querido criador do Hellboy. Livros que começam a ficar já um pouco raros porque o autor se reformou, e por isso quis adicionar este à minha colecção.
Depois deste rush de fim de ano, para o ano a coisa vai ser bem mais calma. Como vou estar com aquele desafio as compras vão ser todas meramente para o compro, excepto claro se vir uma edição linda e a um bom preço. Mas casos muitos raros.
Sinceramente,