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O que tenho lido #25 + 365 dias com Poirot e Marple

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A leitura destas últimas duas semanas para o desafio de 365 dias com Poirot e Marple foi o famoso livro " Um crime no expresso do Oriente". E entendi, agora, porque é das histórias mais famosas da autora Agatha Christie. 

 

Sinopse: 

"Pouco depois das doze batidas da meia-noite, um nevão obriga o Expresso do Oriente a parar. Para aquela época do ano, o luxuoso comboio estava surpreendentemente cheio de passageiros. Só que pela manhã havia, vivo, um passageiro a menos. Um homem de negócios americano jazia no seu compartimento, apunhalado até à morte. 
Poirot aceita o caso, aparentemente fácil, que acaba por se revelar um dos mais surpreendentes de toda a sua carreira. É que existem pistas (muitas!), existem suspeitos (muitos!), sendo que todos eles estão circunscritos ao universo dos passageiros da carruagem. Para ajudar às investigações, o morto é reconhecido como sendo o autor de um dos crimes mais hediondos do século. Com a tensão a aumentar perigosamente, Poirot acaba por esclarecer o caso…de uma maneira a todos os títulos surpreendente!"

 

Foi dos livros que eu tinha mais curiosidade de ler neste desafio de 365 dias com Poirot e Marple, não porque é dos mais conhecidos mas porque no ínicio do ano tinha visto o filme com o mesmo título, lançado no ano passado em Novembro. Foi uma desilusão pois embora eu seja suspeita porque para mim Poirot vai ser sempre David Suchet, a verdade é que o filme em si é um um desfile de extrencidades. 

 

O livro, como quase sempre, é bem melhor que o livro. Nâo só é  mais low profile como vemos mais a linha de pensamento do Poirot. Pode se contra argumentar que é um livro, é óbvio que tem mais detalhe que o filme porque não há tempo para tudo e também seria chato. Sim tudo isso é verdade, mas esta história, o crime em si é  conjurado de forma a haver tantas pintas de forma a que nenhuma pareça verdadeira porque há sempre outra pista que anula a anterior como um alibi válido. E, num dia e meio quase, Poirot com muitos suspreitos, muitas pistas deixadas na cena do crime e muitos depoimentos que confundem a história toda, com o seu poder de dedução que digamos, não fica nada atrás de um Sherlock Holmes resolve o crime. E tem um desfecho perfeito na minha opinião. 

 

Não temos Hastings para nos mostrar o lado mais humano da vida de um super humano como Poirot, e as suas manias embora bastante refinadas, não assistimos (muito) à sua normal falta de humildade. Mas a verdade é que depois deste crime retiro o meu o meu chapeu ao senhor. A história começa com Poirot em entre dois crimes, tendo acabado de resolver um, recebe uma carta para resolver outro. Para isso e com muita urgência resolve apanhar o Expresso do Oriente que está estranhament cheio para a altura do ano em que se desenrola a história.

 

É assim que o crime se dá, num comboio cheio de passageiros com internacionalidades, estratos sociais e histórias muitos direntes, mas com algo muito em comum, algo que tentam esconder de Poirot e ele muito facilmente deduz logo. 

 

É incrivel e talvez até teria uma moral, que vistos ao olhos da realidade não seria a correta. Mas na minha opinião, não é má.

 

No final de isto tudo, estou como a Magda, e só queria viajar nesse comboio. Só não vou porque posso enjoar na viagem (cof cof).

1 de Janeiro de 2018 “ O Misterioso Caso de Styl

 

Sinceramente,

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Sou a Sofia Gonçalves. 29 anos. Curiosa sem fim, exploradora de livros, advogada de boa comida, gestora de estados ansioliticos, caçadora de sonhos, escriba escrava da palavras da minha cabeça, pajem dos meus animais.

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