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The Daily Miacis

O que tenho visto #1 - Ghost in the Shell

Durante anos que tinha ouvido falar neste título, mas nunca tinha visto nada acerca: nem ler nem anime. Até que saiu o trailer do filme com a Scarlet Johansson e como sempre, o trailer tem um poder de nos atrair e enganar muitas vezes. Um amigo que já tinha visto disse que o anime era excelente, e como eu gosto muito da temática entre a luta e a barreira muias vezes nada definida entre ética e robótica na mão de quem pensa que é Deus, era indicado. 

 

Vi a primeira temporada, o "Stand Alone Complex", de 2002, e vi tudo de uma vez. Gostei. Gosto do contexto , do tema, do estilo da animação, da história e das personagens, que para mim têm imensa profundidade. Mesmo o "vilão", para mim é mais humano que alguns seres chamados humanos. Para mim é uma óptima idealização do que poderá ser o futuro, e permite nos pensar até que ponto podemos deixar de ser fruto da evolução e passar a ser fruto da nossa imaginação, produção e robotização. 

No filme "Ghost in the Shell" penso que toda a complexidade deste assunto foi esbatida. Antes de tudo, o que se passava com a Scarlet Johansson? A personagem dela, Major/Motoko, é toda ela uma prótese de um corpo alojando somente o cérebro verdadeiro (daí "Ghost in the Shell", ghost é a alma que vem do cérebro e shell a concha que é o corpo robótico que fecha sobre o cérebro) mas na série ela anda normal. Se estamos numa época em que se criam uma forma de conectar ao orgão mais complexo que temos a um corpo róbotico, mimetar todas as conexões sensoriais e motoras que existe no nosso sistema nervoso, não iam conseguir fazer um corpo que se movimentasse como as articulações de um humano? Mas aparentemente a Scarlett Johansson achou que devia ter uma movimentação um pouco rígida. É mesmo estranho ve-la nalgumas cenas, parece que lhe pesam os braços e que tem um torcicolo. Penso que uma frase que vinha numa critica a este filme no The Guardian diz muito "This movie gives us the shell, but not so much of the ghost."

 

Àparte dos movimentos da personagem principal, o filme começa de uma forma simpática. Temos uma preview de como o corpo da Motoko acaba na mão da empresa Hanka que produz toda a robótica e próteses nesta história, vemos o processo de criação do corpo que me fez lembrar de "Westworld", vemos como acorda e passamos para o ano seguinte, em que a Major, já faz parte do Sector 9, lutando contra o terrorismo cibernético. Temos algumas paisagens e panorâmicas que lembram a série anime, mas de resto acho que pouco tem de igual ao original. Contudo e apesar de tudo, no inicio estava a gostar bastante. Era tolerável, ao contrário do que muitas criticas diziam que era pior adaptação de anime ao live-action. Não, ninguém rouba esse título ao M. Night Shyamalan. E não vamos sequer comentar "Dragon Ball Evolution". 

O que estragou foi tudo do meio para a frente. O "vilão" estragou tudo, a backstory estragou tudo, estragaram tudo na cena final que é uma luta icónica nérie, e estragaram tudo no final no twist  da história e da própria mensagem. Não gostei, não focou no que devia ter focado e desviou-se da mensagem principal.

 

Temos uma Scarlett com uma representação fria, um mundo que pouco é explicado o que se passa lá, e mudança da mensagem principal. Fiquei desiludida.

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Sinceramente,

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Matine #15

Vamos ao matine do mês de Dezembro, que apesar de todos os filmes que queria ver, foi o primeiro ano em que não vi um clássico Disney, depois de tanto dizer que era uma tradição e não passava. Mas vi outros tradicionais da época, já muitos vistos como Harry Potter, Piratas das Caraíbas, e Frozen! 

 

I am Number four (2011)

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Não sei bem o que dizer acerca deste filme. A história em si é engraçada mas depois com a intriga adolescente, perde um pouco a piada. O filme fala acerca de uns aliens, cujo planeta foi atacado e enviaram para a terra alguns sobrevivente especiais, com um guarda cada um. Cada um dos sobreviventes tem um poder único, e um símbolo. Entretanto a raça que atacou o planeta originário deles, encontra-os no planeta Terra e começa a matar um a um. A personagem principal, que anda sempre a correr uma cidade para a outra, tem que mudar-se de repente. E é aí que a coisa estraga. Eu sei que a ideia seria tornar talvez a coisa um pouco mais realista: mas um miudo que pelo que entendi tem linhagem real, ou fazia parte de uma linhagem especial, que esta a fugir para salvar a vida, e faz birra porque não pode ir para o liceu, onde é gozado, e tem que ter sempre cuidado? Faz me confusão estas coisas. Mas tirando isso o filme até engraçado. Uma boa sugestão para um domingo à tarde.

 

Hotel Transylvania 2 (2015)

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Já tinha visto o primeiro e adorei o segundo! A história continua, com a evolução do casamento de Mavis e a aceitação de Drácula de humanos. Mas esta familia estranha entra numa nova fase: casada com um humano, e com um futuro neto no futuro, qual será a "raça" do neto? Como Drácula a expectativa dele é que ele seja um pequeno vampiro, mas não é isso que leva a crer. Está com a mesma magia e a mesma animação do primeiro. 

 

Pixels (2015) 

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 Vou admitir que não gosto muito do Adam Sandler, mas tem filmes dele que são tão nem sei bem definir, que se cola. Gosto dele no Hotel Transylvania a fazer a voz do Drácula, gostei do "Espanglês" mas pela mensagem do filme, e colo a ver o "A minha namorada tem amnésia" (mas o meu cérebro para).Vi "Pixels" porque é um bom tributo aos jogos de arcada. É engraçada ver todas as referências, e até está engraçado, mas o argumento podia estar melhor construido e a história podia ter sido melhor explorada, foi mesmo um filme feito só para a brincadeira leve. Mas vê-se bem, mas acho que só se percebe bem o filme quem jogou jogos de arcada. 

 

Spy (2015)

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Este filme surprendou-me! Eu vi-o porque tinha lembrei-me que vi o trailer tantas vezes e só pelas criticas que fui vendo mas pensei que ia ser engraçadito. E, não é que gostei e muito? È um filme que faz sátira aos filmes de espião, em vários aspetos. As personagens estão todas escritas ao detalhe precioso. Temos a personagem do Jude Law, que é o verdadeiro engatatão que pensa que é o maior e vai se descobrir que não é nada, a personagem da Melissa McCarthy que é o cérebro que nunca ninguém deu atenção até ao momento que foi preciso, a personagem do Jason Statham, que está top! O que eu me ri com a personagem dele, é do inicio até ao fim! Recomendo para quem gosta de um bom filme de espionagem e comédia!

 

Pan (2015)

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Vão pensar que eu sou muito esquesita mas este foi outro filme que não me chamou muito a atenção. Acho que tinhas expectativas demasiado altas e não corrrespondeu ao que eu queria. Eu acho que o que eu pensei que ia gostar mais que era a personagem do Hugh Jackman, foi a que detestei mais (tinha que entrar a cantar... really?). E a personagem que gostei mais foi do Hook novinho. A mensagem em si está engraçada, para além da principal que é a história do Peter Pan, aqui temos uma versão que mostra que amigos podem não ser amigos e inimigos podem não ser inimigos. Mas honestamente aquele mundo da Terra da Nunca não me agradou achei demasiado floreado, não gostei da tribo da Tiger Lilly. Não gostei, ponto. Ainda bem que não consegui ir ve-lo ao cinema senão ia sair chateada.

 

Star Wars: The Force Awakens (2015)

 

 

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E finalmente, o filme que estive o ano todo à espera. Sabem quantas vezes o fui ver? 3!!! Sim sou uma nerd, mas não foi por isso que o vi 3 vezes. A primeira foi no dia da estreia em 3D, e no dia sai em choque e queria ver de novo mas em 2D porque eu odeio ver em 3D. Fui uma segunda com uma amiga. E depois o meu pai queria ir ver, e ai foi a terceira. Gostei e gostei! É óbvio que tenho criticas, mais técnicas que outra coisa, e entendo quando muitos dizem que o filme tem muitos clichés  do filme antigo. Mas eu vejo por esta perspectiva: depois do falhanço que foram as prequelas (sim não gostei mesmo considerando que o contexto da história do filme é muito diferente da triologia original), o realizador optou por pequenos marcos dos primeiros filmes para as pessoas se reverem. Talvez tenha exagerado um pouco mas admito: foi épico na minha opinião. Quem já viu? 

 

Sinceramente,

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Matine #14

Lembram-se desta lista? Só vi 3 filmes! Mas entretanto vi outros sem ser os da lista. Aqui vai uma pequena review de cada.

 

Wolf Totem (2015)

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Um filme fora do normal circuito comercial, fala sobre uma história veridica durante a Revolução Cultural da China: em honra de proteger os cavalos, gado e pastos, foi determinada uma ordem para matar todos os lobos. Toda a estepe da Mongólia, ficou livre de lobos, excepto um pequeno lobo que foi adoptado por um estudande chinês, um dos muitos que foram enviados para a Mongólia com o intuito de estudar os costumes dessa zona. O filme passa-se todo desde a chegada desse estudante, e mostra como o choque cultural por vezes é enorme e a separação entre sobrevivência e matança muitas vezes é ténue. Para pessoas sensíveis, não é um filme bom de se ver, mas para todas as pessoas é uma recomendação pela simples mensagem que nós não mandamos em tudo, e não podemos vergar tudo à nossa vontade, e nunca, mas nunca aprendemos com a história.  

 

The Man from U.N.C.L.E. (2015)

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Passado nos anos 60, este filme de espiões conta a história de como dois agentes, um americano e um russo, que não podiam ser mais diferentes, no fim fazem uma óptima equipa. E, que há personagens que afinal não são o que parecem. É um tipico filme de espiões, com os cliché dos eu sei tudo sobre ti só por olhar para a tua roupa, e com os gadgets mais improváveis. O que eu gostei, foi da roupa que personagem da Alicia Vikander usava. Linda! Resumindo: é um bom filme, com excelentes cenários, e cenas cómicas, mas admito que estava com maior expectativa. 

 

Star Wars IV: A new hope (1977)

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Queria ver os filmes todos antes do próximo episódio que vai estrear, mas ainda só vi o New Hope. É engraçado que vi o filme, e no dia seguinte vi o Honest Trailer deste filme e engraçado que tinha chegado às mesmas conclusões: como é que o Ben Kenobi pode dizer eu nunca tive droides, e o Luke é tal e qual o pai - um caginchas! Mas, é um clássico da ficção cientifica, e passe os anos que passar, é sempre um filme! Mesmo que não gostem de Star Wars, é um marco na história do cinema e mesmo do mundo Sy-Fy, e por isso deviam ver.

 

Astérix: Le Domaine des Diex (2015)

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Como é possível eu ter me esquecido que este filme saiu este ano? É o filme de um dos meus livros no top ten da colecção do Astérix e Obélix (já viram a minha colecção?). Seria mais engraçado se fosse live-action, os últimos filmes têm sido bem engraçados. Mas ainda assim o espirito Astérix estava lá. A história obviamente não segue o livro fielmente, mas ainda assim não saiu muito por completo do carril. Resumindo: César já que não consegue conquistar e levar os gauleses até Roma, decide levar Roma até eles, e então decide construir uma cidade perto da pequena aldeia irredutível. Depois de um inicio lento, os gauleses deixam a obra ir em frente, e, claro, que depois deu festa, à moda gaulesa: com muita pancadaria e farra.

 

Mr. Holmes (2015) 

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Quem gosta do universo Sherlock Holmes, como eu, vai gostar deste filme. Temos um Sherlock já no final da sua vida, com os problemas normais que a idade acarreta: a falta de memória. Vivendo isolando, mas ainda mantendo o seu gosto pela lógica e pela disciplina, decide dedicar-se à apicultura. Até que um dia tenta escrever uma história realista, sobre o seu último caso que nunca foi resolvido: e que foi a razão de ele ter desistido da arte da dedução. Só que a falha da memória não ajuda, e temos um Sherlock a debater-se com uma ajuda extra, sobre o último caso. Um filme emocianante, e carismático. 

 

Goosebumps (2015)

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Quem leu livros do "Arrepios"? Então vai achar este filme uma boa lembrança da infância/adolescência. Imaginem aqueles livros ganharem vida? É um filme destinado ao público jovem, nada de muito assustador, e com um pouco de romance. Jack Black interpreta o autor dos livros, R.L Stine, que aparece como misterioso ao inicio, mas porque tinha boas razões para isso.  A  história começa com Zach que muda para uma nova cidade com a mãe, e conhece a filha de Stine. Desde aí desenrola-se toda a história que leva ao fecho de uma fase da vida do Stine, e de Zach, em que os fantasmas dos seus passados foram destruidos.

 

Sinceramente,

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Matine #13

Já há algum tempo que não fazia um matiné. Tenho andado a atualizar as séries (gente desocupada dá nisto... )e por isso os filmes ficam assim um pouco atrás. No entanto desde o ultimo matiné já tenho alguns filmes para falar, breve resumos.

Testament of Youth (2015)

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Inspirado no livro das memórias da personagem principal do filme, Vera Brittain, Testament of youth retrata a evolução de toda uma geração jovem britânica desde o pré, até ao pós primeira guerra mundial. Vera Brittain, filha numa família com alguma riqueza, rebelde e sonhadora, pretende entrar em Oxford, tendo conseguido convencer o pai e realizado o teste de admissão. Pelo caminho apaixona-se pela personagem do Kit Harrington, algo que ela nunca pensou que fosse acontecer. Mas tudo muda quando a primeira guerra mundial rebenta, e então começa a ver-se toda uma geração inocente, a ir ao encontro da guerra, sem ter bem ideia do que isso significava. Vera, foi a que mais sofreu, vendo todos os que eram amigos dela a morrerem, e ela própria a ir para a linha da frente para conseguir salvar os que mais pudesse e estar perto do irmão. Foi aí que ela também foi enfermeira, tratou dos alemães feridos. Quando se dá a vitória da guerra, vemos Vera a assimilar por tudo que passou, e com dificuldade a reingressar nos estudos,  e os sonhos que tinha de ser escritora já não têm o mesmo significado. O filme acaba com um relato do que aconteceu a Vera após guerra, sendo que ela tornou-se numa grande pacifista. Tirando alguns pormenores, como o filme ser demasiado ídilico, embora eu pense que seja talvez essa a ideia que queira ser passada, acho demasiado para um filme de guerra. Mas é um bom filme que demonstra como uma geração pode ser completamente alterada, ou não...

Terminator Genisys (2015)

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Bem, eu nem sei como começar a dizer o quão errado Terminator Genisys foi. O desperdício do talento da Emilia Clarke, as piadas rebuscadas, as referências sempre presente dos filmes anteriores, os paradoxos temporais, mas pior de tudo, de tudo foi... quererem humanizar o terminator Schwarzenegger. Basicamente o resumo desta história, é que estamos no dia em que a Skynet é destruída, pela resistência guiada pelo famoso John Connor,  mas para tudo dar correto o pai do Connor tem que ser enviado para o passado para proteger a mãe, Sarah Connor, para daí nascer o John Connor e recomeçar toda a história. Mas é aí que torce o rabo do porco: quando Kyle, o futuro (passado?) pai do John está na máquina acontece um evento que ele ao presenciar, cria uma nova linha temporal em que a Sarah Connor já sabe tudo, e já é protegida pelo terminator desde os 9. Com o desenrolar da acção, o Kyle tem memórias que ele nunca viveu porquê? Por causa da nova linha e assim, deles viajam de novo no tempo para um ano em que Genisys, o protótipo da Skynet, vai ser lançado e que afinal foi tudo criada pelo John Connor (depois saberão porquê...). E basicamente é luta, pew pew pew, e é tudo destruído. E ficam todos felizes, menos quem viu o filme.

The Jane Austen Book Club (2007)

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Não me lembro bem já como tinha The Jane Austen Book Club para ver há muito tempo e acabei por vê-lo por acidente a fazer zapping na televisão. E gostei! Eu gosto deste tipo de filmes que não são muito conhecidos, lamechas e que falem de livros. Conhecemos logo no início as personagens que vão fazer parte do clube de livro, que é criado como uma forma de apoiar um dos membros que perdeu um cão, mas que para ela era como um filho. E no fim, o clube acabou por se tornar uma forma de ajuda para todos. Basicamente vemos as personagens a desenvolver-se e a identificar com as personagens dos livros da Jane Austen. Mas é engraçado a forma como debatem os livros, e como conseguem quase tornar as personagens reais. Dá vontade de ler todos os da Jane Austen (já li um, só me falta os restantes). O meu resumo não faz jus ao filme, mas não sei bem o que dizer, porque senão digo demasiado, mas o filme também não é muito complicado. São personagens com problemas reais e a lidarem com eles, sendo que o Clube é uma forma de ajudarem a resolver os problemas.  Aconselho bastante.

Woman In Gold (2015)

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Woman in Gold, é um filme acerca de um quadro que sempre gostei e não sabia nada acerca dele, e baseado numa história real. A personagem da talentosa Helen Mirren, é uma antiga austríaca judeu, que na segunda guerra mundial conseguiu fugir, com muito custo, da mãos dos Nazis. Mas que pelo caminho deixou toda a fortuna, todas as lembranças e toda a família. Mas quando uma irmã dela morre, ela resolve reclamar o que é seu. Não fazia ela ideia o que isso implicava, e que acabaria por estar dentro de todo um processo onde teria que se depor contra os interesses da propria Austria, que embora proclame devolver os tesouros aos donos antes da guerra, neste caso isso já não se aplicava. Helen lutou, muito à custa da personagem do Ryan Reynolds, e conseguiu o quadro que retrata a sua querida tia. Tenho de admitir que adoro o estilo da Helen neste filme, linda como sempre. E, este filme demonstra, de uma forma diferente, o que foi a segunda guerra mundial. É toda uma perspectiva diferente porque não é extremista como no caso dos filmes que retratam os campos de concentração que é demasiado intenso, este nesse sentido é mais leve, mas não deixa demonstrar como as pessoas foram despojadas, e como para nós seria dificil ter de tomar as opcções que foram necessárias tomar naquele tempo, e a força que foi necessária para começar de novo.

Ufa, já foram alguns filmes, deixo aqui referências dos outros que vi, que embora não faça a descrição não implica que sejam maus, aliás tem muitos bons como John Wick, Kingsman, The Second Best Marigold Hotel, This is Where I leave you, Mad Max: Fury Road, e claro Jurassic World, que foi uma desilusão autêntica!!!!

E vocês, viram alguns dos filmes? Que acharam?

Sinceramente,

Sofia G.


BLOGGER
Sou a Sofia Gonçalves. 29 anos. Curiosa sem fim, exploradora de livros, advogada de boa comida, gestora de estados ansioliticos, caçadora de sonhos, escriba escrava da palavras da minha cabeça, pajem dos meus animais.

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